a sem-se-ver, comentadora residente aqui do meu estaminé,
de cujo blog sou atentíssima leitora,
fez com que puxasse pela minha cansada memória
e, lá bem longe, lembrei-me da Tia Delfina, que faleceu em 2003 com
a linda idade de 103 anos
DUZENTOS ANOS DE AMOR
Há 10 horas
3 comentários:
:))))
não sei como a cantava vc, mas nós lá em casa era coreografado: iamos substituindo cada palavra por um gesto correspondente. exemplo: chapeu, faziamos no ar o desenho de um chapeu em cima das nossas cabeças; bicos, o mesmo, para 'bico'; três, 3 dedos esticados; e assim sucessivamente.
mas era dificil porque:
da 1ª vez que a cantavamos, so se substituia a palavra chapeu; da 2ª vez, chapeu e bicos; e assim sucessivamente;
e
cada vez tinhamos que cantar mais depressa.
perdia o jogo quem se enganasse, é claro.
mas é claro tb que recomeçavamos sempre todos...
:)
belíssima memória que me despertou, querida cs :-) obrigada.
isso mesmo sem se ver
e pelo meio umas valentes risadas para os que se enganavam
:)
:))))
Que delícia!!
Lá em casa tb era coreografado e cada vez mais depressa... um horror de atrapalhação, eheheheh!
Obrigada cs.
jinhos tantos
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