terça-feira, 21 de abril de 2009

Plateias e Públicos

.

Os diferentes públicos, o estudo de públicos – alvo, cativar plateias sempre foi um tema, para mim, muito agradável e pelo qual sempre me interessei. Nunca abordaria públicamente um tema que não achasse interessante.


É frequente lermos opiniões da formação de uma plateia. Uma das que tenho lido mais, diz: a Comunicação só se efectua se existir correspondência da plateia, querendo isto dizer que o discurso (orador) só se completa com a aprovação da plateia, não obrigatoriamente concordância, claro.


Mas a verdade é que as diferentes temporalidades são umas das grandes queixas dos coreógrafos, por exemplo. Atingir a plenitude numa comunicação é muito difícil e as mais das vezes o orador sente que a plateia lhe fugiu. A beleza de voltar a trazer a plateia a nós é difícil também de descrever e dá muito gozo.

MAS DIFICIL MESMO É SENTIRMOS QUE FALÁMOS PARA UMA PLATEIA SURDA, QUE NÃO EXISTIU INTER-ACÇÃO.
ACONTECEU-ME HOJE. DURANTE 20 MINUTOS FALEI CONJUNTAMENTE COM OUTRA PESSOA PARA UMA PLATEIA A QUAL NÃO ME TRANSMITIU NENHUM FEED-BACK.
O TEMA ERA NEUROCIÊNCIAS E TÉCNICAS DE ESTUDO E TIVE A SENSAÇÃO DE ESTAR A PREGAR NO DESERTO.


E GARANTO-VOS É DESOLADOR VER ROSTOS FECHADOS E INEXPRESSIVOS.
CLARO QUE A CULPA É DE QUEM COMUNICA.


OU TALVEZ NÃO! LEMBREI UM YOUTUBE EM QUE JOÃO GILBERTO ABANDONOU A SALA.


APETECEU-ME A MEIO HOJE PERGUNTAR? ACABO AQUI OU OS DIGNISSIMOS SENHORAS E SENHORAS ENTENDEM O QUE ESTAMOS A DIZER?





cs em forma exagerada:))

Sem comentários:

Number of online users in last 3 minutes