domingo, 20 de setembro de 2009

A VIDA É TEMPO ENTRE PARÊNTESIS

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Esperando o Outono, com Nuno Lobo Antunes, deixando para trás o JESUSALÉM de Mia Couto.
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"Em criança, agarrado ao meu peluche, sentia-me orfão de pais vivos, filho únco de seis irmãos. Não me sobrava inteligência, não seduzia pela beleza. Vulgar, portanto, igual ás outras crianças, as que não eram lá de csa. Foi talvez por isso que a minha mãe disse, um dia, que de mim não quereria mais de "dez". Profecia que foi uma sentença que, obediene, cumpri toda a vida."

Assim começa a INTRODUÇÃO, deste SINTO MUITO, que desfolhei na Bertrand e já não pousei. ANTÓNIO DAMÁSIO com um prefácio de escorreita é fácil escrita também me prenderam á leitura deste livro de NUNO LOBO ANTUNES, Neuropediatra Oncológico.

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2 comentários:

sem-se-ver disse...

vá contando, parece interessante!

cs disse...

para já é muito humano ssv. Ternurentamente humano e sofrido.

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